Oi pessoal.
Mais um domingo inesquecível entre amigos loucos em Angola.
Desta vez decidimos ir passar o dia a Ambrix. Uma cidadezinha já da época colonial ao norte de Luanda junto a estrada ( eheheheheh) para o Soyo.
Mas isto era o que as pessoas menos loucas ( normais não há em Angola) fariam. Nós fizemos todo o percurso praticamente desde a Cerâmica ( nome da povoação de entrada no estradão para o Soyo) por um trilho alternativo que nos manteve entre o estradão para o Soyo e o mar.
Tivemos a oportunidade de atravessar as antigas roças de cana que floresciam nesta zona. Foram 80Km de mato e praias lindíssimas perdidas aqui no meio do nada.
Resolvemos descansar numa que formava uma baia com uns quatro quilómetros e que pelo lado de terra tinha uma lagoa imensa até perder de vista.
A agua era morna e bem mexida o Nuno só pedia a prancha de Bodybord. Aproveitamos para almoçar uns belos pregos grelhados.
Nesta altura estávamos a 18km de Ambrix
A cidade em si deveria ter sido muito bonita, hoje em dia esta bastante deteriorada no entanto o local é muito bonito estando situada entre o mar e salinas.
A seguir foi o regresso já de noite pelo estradão do Soyo com o maldito alcatrão partido que nos obriga a estar constantemente alerta pois ao mais leve descuido caímos num buraco ( vulgo cratera de morteiro) bem fundo.
Xau
Portem-se mal
Mais um domingo inesquecível entre amigos loucos em Angola.
Desta vez decidimos ir passar o dia a Ambrix. Uma cidadezinha já da época colonial ao norte de Luanda junto a estrada ( eheheheheh) para o Soyo.
Mas isto era o que as pessoas menos loucas ( normais não há em Angola) fariam. Nós fizemos todo o percurso praticamente desde a Cerâmica ( nome da povoação de entrada no estradão para o Soyo) por um trilho alternativo que nos manteve entre o estradão para o Soyo e o mar.
Tivemos a oportunidade de atravessar as antigas roças de cana que floresciam nesta zona. Foram 80Km de mato e praias lindíssimas perdidas aqui no meio do nada.
Resolvemos descansar numa que formava uma baia com uns quatro quilómetros e que pelo lado de terra tinha uma lagoa imensa até perder de vista.
A agua era morna e bem mexida o Nuno só pedia a prancha de Bodybord. Aproveitamos para almoçar uns belos pregos grelhados.
Nesta altura estávamos a 18km de Ambrix
A cidade em si deveria ter sido muito bonita, hoje em dia esta bastante deteriorada no entanto o local é muito bonito estando situada entre o mar e salinas.
A seguir foi o regresso já de noite pelo estradão do Soyo com o maldito alcatrão partido que nos obriga a estar constantemente alerta pois ao mais leve descuido caímos num buraco ( vulgo cratera de morteiro) bem fundo.
Xau
Portem-se mal
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