A terceira edião do raide turismo todo-o-terreno cobriu as zona ocidental e sul do país. O mapa mostra o percurso que levou os participantes ao Sumbe, Lobito, Catumbela, Lobito, Lucira, Namibe, Omauha, Foz do Cunene, Tombwa, Lubango, Matala, kaconda, Caála, Huambo, Waku-kungo, Kibala, Kalulu, Dondo e Catete. O percurso permitiu o contacto com a grande variedade cultural e paisagística das zonas visitadas. A aventura no deserto e na foz do Cunene Pode começar por um telefonema à administração do lodge Omauha - hotel na pedra (264266096, 923568442 ou 923452748; Álvaro@omauha.com)ou ao Flamingo - acampamentos na Espinheira e na Foz do Cunene (925667962 - Ned). Ambos recebem grupos, com ou sem carro próprio. Levam os turistas do aeroporto do Namibe ou do Lubango à Foz do Cunene e ao parque do Iona. Em todas as cidades há hoteis de qualidade aceitável.
Partir à descoberta de Angola tem tudo o que um aventureiro pode exigir. Nissan, TAAG, ENSA, TDA, Sonangol, UNITEL, Expresso 24, Governo do kwanza-Sul e câmara de Almada apostam em novas rotas turísticas

Miradouro da Lua, à saída de Luanda, para o sul. É só uma pequena amostra das belezas que Angola tem para quem a percorra.
O barco do Kwanza Lodge, na barra do Kwanza. Almoço e um passeio pelo rio …
Toda a gente que vai do Sumbe ao Lobito tem esta fotografia … mas é mesmo um bom postal…
Na Caota, em Benguela. A água é mesmo límpida e quentinha. Ondas há poucas. É uma piscina com tamanho de mar.
Praia da Macaca, perto da baía Farta, em Benguela. Só lá indo…

Matrindindi. O insecto todo o terreno que é o símbolo do TTT, tem uma couraça na cabeça (que nos leva à "Guerra nas Estrelas" de George Lucas).
Crianças na Baía Farta, são o maior encanto de Angola.
Início do verdadeiro todo-o-terreno, depois do Dombe Grande, em direcção à Lucira.
Dombe Grande (Benguela). Aulas à sombra das árvores, para os meninos da iniciação. Fresco e silencioso… que inveja.
Lucira. Sem montagens e sem truques. É a cor do por-do-sol, enfeitiça.
Porto do Namibe.
Igreja da Sé (Namibe), património cultural.
Uma das torres que circundam o lago das três torres.
Aldeia do soba Rogério, cujos bisavós vieram como escravos, do Bié, Bailundo e Kwanza- Sul.
Cabo Negro. Um ensaio para aprender a guiar no deserto. 95 % dos carros enterrou. Sorte é que era perto da cidade.
A caminho do parque do Iona, no meio de nada há um cone de pedras. Diz a tradição herero que é o túmulo dum soba. O viajante deve depositar uma pedra para ter sorte. Já não há pedras no raio de 200 metros.
Uma Welwitchia gigante … ou várias welwitchias sobrepostas?
Omauha significa pedra. É na pedra este restaurante do Lodge Omauha.
Paisagem plana que se perde de vista, deve ter sido um mar, há milhões de anos.
Escorpião. A partir deste encontro foi a multiplicação de olhos … atenção e medo a dobrar …
Rio Sarojamba, (água salgada) marca a entrada no parque do Nacional do Iona.
Cabras de leque. Felizmente avistam-se muitas, tal como Orixs, avestruzes … e escorpiões.
A garganta do Mota. Um estreito numa área imensa de lâminas de xisto. Uma paisagem verdadeiramente extra-terrestre.
Zona da Espinheira. Instalações da administração do Parque do Iona.
Na precipitada fuga de 1975, rumo à Namíbia e à África-do-Sul, um colono perdeu o seu Ford.Deve ter sido uma máquina na altura, tinha mais de 2000 de cilindrada.
Chegada à zona das dunas. Faltam duas horas e pouco para a chegada à foz do Cunene. O que se vê a frente intimida.
A duna do lado de lá do rio já é Namíbia. Vista do acampamento Flamingo. O guia chama-se Ned, está sempre a rir. Suaviza a dureza do passeio.
Mais um quilómetro e estamos no local em que o Cunene encontra o mar. Emoção sem medida.Pelicanos, patos e outras aves na foz do Cunene.
Início do regresso rumo ao norte, sempre pela costa.
Areia, areia e areia, dunas, dunas e dunas. Qual Dakar qual quê! Agora é Namibe.
Mexilhões na costa. Uma imensa riqueza por explorar.
Fuga contra-relógio. São 400 km de praia com uma parede de dunas. Acaba por ser uma longa garganta que a maré alta cobre. Ou se corre ou a maré fica com o carro.
A Vanessa Seafood. Diz-se que ficou na primeira viagem. Assentou na areia. Com o mar não se brinca. Chispa!
Encalhou. Ganha-se consciência de que se tem de andar depressa.
Apesar das vertigens … fenda da Tundavala, desta vez sem névoa. Mais que um arrepio é um encanto a 2246 metros de altitude.
Meninas Mumuílas. Nota-se que o mar ficou atrás, estamos no Lubango.
Kwanza-Sul. Bicicleta significa que já se vendeu alguma coisa da lavra.
As pedras do Waku-Kungo …
Waku-Kungo. Uma anhara traiçoeira: tudo verde por cima e tudo lodo e água por baixo. Zona de muitas aves de grande porte e hipopótamos.
Igreja de Santa Comba Dão no Waku-Kungo. Réplica de uma igreja de Santa Comba Dão, em Portugal.
Aqui eles ainda fazem fila antes de entrarem na sala de aulas. Cantam o hino …
Há esperança de sorrisos para Angola.
Forte da Kibala. Ainda lá está uma pequena unidade militar.
Depois da serra da Cabuta. O rio Kwanza por baixo da ponte Filomeno de Câmara (nome colonial), a caminho do Dondo.
O grupo de aventureiros que muito agradece à TAAG, UNITEL, Sonangol, TDA, Cuca, Eka, Nocal, ENSA, Expresso 24, Banco Keve, Governo provincial do Kwanza- Sul e Câmara Municipal de Almada.
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